Não sei porque te amo. Assim, de forma tão objetiva, não sei. E te garanto que essa é a melhor resposta que eu vou poder te dar. Mas, se você quiser saber mesmo, até tento explicar.
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Sabe essa pessoa que sou hoje? Que algumas elogiam e outras falam que está no caminho certo? Sabe essa personalidade diferente de um tempo atrás, esse olhar tentando ser mais maduro e grato? Sabe esse cara que já não age tanto mais por impulso e passou a pensar mais no outro? Sabe essas descobertas sobre o que realmente é o amor?
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Eu sei que você sabe que tudo isso aconteceu comigo desde que você chegou.
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Eu pude, enfim, entender e aprender sobre dar e receber carinho de alguém. Eu, então, amei completo – da ânsia do encontro à paciência do tempo. Consegui trabalhar defeitos e enxergar meus medos de forma diferente. Compreendi, de certo, que um relacionamento é feito na primeira pessoa do plural, respeitando as opiniões vindas das vozes singulares.
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E me permito falar tão francamente de todas as mudanças que aconteceram comigo e aqui no meu canto porque é apenas tentando enumerar tudo isso que vou chegar perto da tradução de todo esse bem que me fez. Um bem de leve e sorriso amor. Um bem que, às vezes, não sei porque fez tanto bem assim em mim. Aí, volto à resposta direta (ou evasiva).
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Por que te amo?
Não sei. Só sei que te amo.
Lindo texto, parabéns Gustavo, é lindo mesmo! Continua! Segui o teu blog e espero ver mais textos!
( se quiseres visitar o meu blog, https://escrevelaesta.wordpress.com/ , também tenho textos, espero ver-te por lá!)
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Obg, Sara! Pode apostar que continuarei! 😉
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